Tuesday, July 25, 2006

O tempo...


Hum… vai passar o tempo!
Xii lembraste do som de fundo? Meio externo perfeito, a luz estava escondida! Oh lua porque sorriste daquela maneira?

Nós e o mundo… o mundo infértil. Fumo turvo volta de novo…

Não, não da mesma forma, não com a mesma forma. Mais consciente do caminho a percorrer…
Assim afirmei a minha vontade, talvez a minha presença. Não quero extrapolar o que não é devido, apenas o que a energia necessita, talvez apenas o que quer alcançar!

Luz reflecte… Imagens paradas recordadas. Oh fada porque me cedeste as tuas asas e voltaste para teu mundo encantado?

Pequenina, volto ao castelo de energia outrora construído! Sem bolinhas, sem receio do que os elementos se figuram… Pego nos tecidos e construo sistemas… Antes complexos, hoje vividos!
Amo-te pequenina… sabes que estou aqui!

Tuesday, July 04, 2006

No quarto dos brinquedos

As boas energias regressam a casa…
Olhar mais atento, sociedade repugnante. Como um simples prazer humano é condenado a pagamentos? Onde circulam as emoções do Amor incondicional?
Não temos todos a mesma formação, Não vivemos todos no mesmo mundo de fantasia!
Estarão os sonhos também condenados a pagamentos?

As mentalizações ocorrem… Como surges de repente na minha vida? Serão os ciclos de vida? Não creio… Sem funcionalidade não há retrocesso. Hum sensação agradável de natureza viva e receptiva!!! Voo como uma joaninha (assim fizeste questão de chamar-me) em busca do néctar da vida e dos sonhos… sem medos e sem ilusões.

Vem voz interior, não receies o som fluido e imperceptível… Vem luz refractante, sem dispersões e com direcção! Abraço o meu ventre gelado… a semente está dormente. Os mecanismos reprodutores estão ausentes. A evolução processa-se naturalmente As alterações encontram paz e tranquilidade. Como te amo pequenina… Como gostava de abraçar teus sonhos de menina inadaptada. Hum… são horas de ir para a cama!